
O jogo inicou-se numa tuada intensa com os verdes a fazerem uma pressão muito alta. O resultado foi uma bola na trave e alguns lances falhados em frente à baliza. Na resposta os azuis adiantaram-se no marcador. No entanto os verdes chegaram ao empate e poderiam ter passado para a frente do marcador mas a bola teimava em acertar nos ferros e o Padeiro a defender tudo. A partir deste momento e, ao melhor jogo colectivo dos azuis aliado à falta de poder de finalização, os verdes andaram sempre a correr atrás do resultado que ia sendo aumentado pelos azuis. O jogo chegou ao final com uma vitória clara e justa dos azuis por 7-4 (não tenho a certeza do resultado final mas foi isto que ouvi quando o jogo acabou). Estes tiveram um jogo com melhor entrosamento, maior pulmão, com uma maior capacidade de finalização e um guarda-redes em destaque (pela positiva e pela negativa). Já os verdes perderam o fulgor físico muito cedo aliado a um excesso de individualismo e desacerto atacante resultaram na derrota. A conjugação de todos estes factores fez com os azuis ganhassem o jogo justamente.

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