Jornada 31

Caros futeboleiros pode tardar mas as crónicas aos nossos clássicos ficaram imortalizadas em toda a blogosfera.
Os responsáveis pelas equipas foram o Miguel e o Ayala. Numa análise às equipas pareceu que de um lado ficaram os "defesas" enquanto do outro ficaram os "atacantes".

Este foi um jogo equilibrado com muita disputa de bola a meio-campo com destaque para as tarefas defensivas do Presidente (batia em tudo o que mexia) e do Ayala (qual imperador da defensiva verde) enquanto o meio-campo era dominado pelo Micoli e Miguel e do lado verde pela tripla D'alte, Serginaldo e Menistro, na finalização estavam Pedro Bico pelos azuis e os incontornáveis Mantorras e Espanhol. Com um ponta de lança fixo na área Pedro Bico os azuis chegaram à vantagem com um golo deste jogador depois de se ter desenvencilhado do Serginaldo e com um bico colocado fez o 1-0. Na resposta e aproveitando uma série de ressaltos e desvios Serginaldo aparece ao 2º poste a desviar para as redes do Caceteiro. O jogo prosseguia a bom ritmo com jogadas de perigo em ambas as balizas quando na sequência de um canto Serginaldo faz o 2-1 e a cambalhota no marcador. Nesta fase assistiu-se a um forcing dos azuis para chegarem ao empate. Empate que surgiu no seguimento de um lançamento longo para a área dos verdes tendo resultado daqui o 2-2 pelo inevitável jogador estático Pedro Bico. Este foi um golo extremamente facilitado pois a falta de comunicação entre Serginaldo e o Monstro da baliza Badocha fez com que a bola fosse parar aos pés do Pedro Bico e o consequente golo. Este resultado não agradava nenhuma das equipas e ambas fizeram tudo para desfazer o empate mas apenas os verdes conseguiram marcar mais um golo. Num lance de insistência depois de um canto D'alte centra para a área onde surge Serginaldo e Caceteiro a disputar o lance tendo este último colocado a bola dentro da própria baliza ao tentar o desvio (3-2). Até final assistimos a novo forcing dos azuis com alguns lances e remates perigosos mas o resulta já não se iria alterar até ao apito final.

Prá semana há mais.